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Agosto, Mês do Médium: 4ª palestra



Na última terça-feira, dia 22 de agosto, foi realizada a 4ª palestra do Mês do Médium deste ano, antecedendo a Reunião Exotérica do dia. Anunciado pelo presidente da IEED-SP, o convidado da noite, Irmão Marcelo Cappucci, pôs-se em frente ao público para mostrar a todos suas percepções sobre o tema.


Marcelo começou se apresentando e dizendo que está na Irmandade desde 2003. Antes de frequentar a Obra como assistente, ele achava que médium era apenas quem incorporava. “Com os anos aqui, fui vendo e aprendendo que existem outros tipos de médiuns, assim como todas as pessoas podem ser médiuns (...) praticando a Mediunidade às vezes mesmo sem saber.”


O Irmão de Umbanda continuou sua palestra falando sobre o presente, em que é médium de incorporação. Este ano, depois de 20 anos como frequentador da IEED, tornou-se também médium Dirigente de Trimestre – algo que, segundo suas próprias palavras, nunca tinha passado por sua cabeça. Ele então disse: “É muito gratificante este trabalho, é muito gratificante estar aqui. A Irmandade sempre esteve presente nas horas boas e nas ruins da vida da gente, sempre está ajudando”.


Sempre penso na Mediunidade como uma sensibilidade”, continuou Marcelo, citando a caridade dos frequentadores da IEED ao se oferecerem para ajudar outras pessoas por meio de irradiações nos trabalhos. “Essa sensibilidade que se tem com o próximo, pra mim é Mediunidade, mesmo sem incorporação (...) Você teve essa sensibilidade com a pessoa ao ver que ela estava com problemas, você sentiu isso e trouxe o nome dela, ou conversou com ela...”, concluiu o médium.


Voltando a citar o passado, o Irmão Marcelo comentou que nunca havia pensado que desenvolveria a mediunidade de incorporação. “...Quando vi, isso já estava aflorado”, definiu ele, sobre como este tipo de Mediunidade cresceu em si.


O médium ainda contou a todos uma história sobre sua mãe, que fez a passagem. Em uma Cerimônia de Kardec na IEED, quando o nome dela foi lembrado pela reverenda que dirigia os trabalhos, Marcelo sentiu um alívio, sentiu que sua mãe, naquele momento, realmente havia descansado. “Hoje vejo que isso fez parte do desenvolvimento da minha parte mediúnica; e todo mundo sente, alguns desenvolvem, outros às vezes não percebem, mas é algo muito gratificante”, concluiu.


Assim, o Irmão Marcelo se mostrou mais um exemplo de médium que desconhecia sua capacidade mediúnica até começar a percebê-la gradualmente, e hoje ajuda muitas pessoas com sua sensibilidade de médium.


Hosanas à sensibilidade! Hosanas à Mediunidade!

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